เบราว์เซอร์ของคุณเก่าเกินไป
Untuk memaksimalkan layanan, mohon perbaharui browser anda secara bebas biaya. Cukup klik pada ikon ini.
A cozinha pode ser essencialmente uma área de serviço, mas é também uma divisão de convívio na qual a família se junta ao final da tarde para partilhar todas as aventuras e desventuras do dia. Como tal, a sua decoração deve ser primorosa, repleta de conforto e de funcionalidade. Afinal de contas, o bom gosto assenta a todas as áreas da casa.
É normal, porém, que nem sempre nos identifiquemos com o interior da nossa casa. Vários motivos podem explicá-lo. Pode-se tratar de uma casa arrendada na qual não nos é permitido fazer alterações, podemos não ter orçamento para fazer a mudança há muito desejada ou podemos, pura e simplesmente, ter pouco tempo para nos metermos numa obra de renovação que traz sempre desafios que exigem paciência e tempo.
Neste artigo, é com algum sentido de humor que partilhamos doze cozinhas muito pouco bonitas. Umas são piores do que outras, mas todas mostram algo que não deve fazer.
Venha vê-las.
O recurso a vinis para decoração pode resultar para dar vida a uma parede ou a um móvel. No entanto, neste espaço levou-se à letra o tema primaveril e todas as superfícies surgem salpicadas por motivos florais. O resultado faz parecer que a Primavera explodiu neste espaço. Faça as coisas, mas sempre com peso e medida.
Não estamos a entender o que é que aconteceu aqui. Será a cozinha da Branca de Neve e dos Sete Anões? O balcão mais alto corta por completo a harmonia e funcionalidade do espaço e, já agora, a combinação entre o verde e o branco mais parecem uma visita aos balneários de Alvalade.
Os mármores utilizados nesta cozinha fazem-nos lembrar as lápides de um cemitério. Sim, é uma comparação sombria, mas esta cozinha com uma paleta cromática fria tem um ambiente muito pouco acolhedor.
Não temos nada contra a combinação entre o azul e o branco. No estilo mediterrânico, estas cores são usadas constantemente. Mas, nesta cozinha, não funciona. Os armários antiquados não ajudam, mas a ideia de alternar as cores tampouco. Se calhar era melhor os de baixo serem todos em azul e os de cima todos brancos. E mesmo assim… !
Numa cozinha, pode-se fazer tudo menos desperdiçar espaço. As áreas de arrumação adicionais vêm sempre a calhar para manter tudo organizado. Não percebemos, então, por que a esquina desta cozinha desaproveitada. A paleta cromática é também duvidosa.
Parece uma cozinha inspirada no estilo barroco tal a ornamentação excessiva. Floreados nas gavetas, azulejos contrastantes, cores diferentes. Não há coesão neste espaço. Ficamos sem saber para onde olhar. Para além disso, o espaço entre os armários superiores e o tecto é demasiado largo.
Parece que os proprietários desta cozinha se distraíram os filhos decidiram decorar os armários a seu bel-prazer. Todos os elementos presentes neste espaço são a antítese do bom gosto.
Não sabemos mesmo o que comentar, nem o que se pretendia fazer nesta cozinha com a distribuição estranha dos móveis.
Atenção, o vermelho pode funcionar numa cozinha. Mas, estamos em crer que eram escusadas as ondas em preto a decorar os móveis ou as imagens escolhidas para a parede backsplash. Esta cozinha é um verdadeiro regresso aos anos '80.
Esta é a cozinha da casa da Barbie, certo? Ah, espere. Afinal não é. De todas as escolhas cromáticas das cozinhas que integram este livro de ideias, esta é, sem dúvida, a mais duvidosa. Seria preferível uma cozinha em branco total do que com estes apontamentos desastrosos em violeta.
No geral, a cozinha está bem. Mas, não conseguimos ignorar as riscas tricolores que a atravessam na horizontal que nos fazem lembrar o movimento hippie ou a bandeira da Alemanha. Este espaço teria tudo a ganhar sem as riscas.
O amarelo é uma cor que deve ser usada com muito cuidado. Nesta cozinha, por exemplo, o amarelo não funciona nada bem com o verde escuro e os azulejos escolhidos. Para além disso, a distribuição dos móveis é estranha e pouco simétrica e harmoniosa.
Veja como usar o amarelo com bom gosto.
Estes e outros exemplos só nos levam a reforçar a ideia de que não há nada como consultar um arquitecto da sua confiança antes de construir ou remodelar a casa.
